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27 Nov 2018 14:38
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<h1>Como Conseguir Mais Tr&aacute;fego Sem qualquer custo</h1>

<p>Vamos doar sequ&ecirc;ncia &agrave; nossa observa&ccedil;&atilde;o sobre a economia de uma Catalunha independente. Se considerarmos um ranking hipot&eacute;tico do PIB per capita dos 28 pa&iacute;ses da Uni&atilde;o Europeia (UE) mais o novo Estado soberano, a Catalunha ficaria 11&ordm; recinto no dias de hoje, entre o Reino Unido e a Fran&ccedil;a.</p>

<p>Todavia ser&aacute; que a localidade conseguiria preservar tais n&iacute;veis de riqueza ap&oacute;s a separa&ccedil;&atilde;o? Em quanto ficaria o progresso do novo estado? A resposta, como quase a todo o momento em Economia, &eacute;: depende. Primeiro, temos que situar o horizonte da observa&ccedil;&atilde;o. No curto tempo, &eacute; ponto pac&iacute;fico entre os economistas (pr&oacute;-independ&ecirc;ncia ou n&atilde;o) que o PIB sofrer&aacute; queda, no entanto a intensidade estimada varia bastante de estudo pra estudo.</p>

<p>Prontamente no enorme per&iacute;odo, n&atilde;o h&aacute; proje&ccedil;&otilde;es confi&aacute;veis, somente especula&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, &eacute; necess&aacute;rio estabelecer quais hip&oacute;teses ser&atilde;o usadas. Veremos como suposi&ccedil;&otilde;es ligadas a estas perguntas definem cen&aacute;rios econ&ocirc;micos muito distintos, variando de estagna&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria a depress&atilde;o profunda. Mas antes, temos que compreender o porqu&ecirc; de estas suposi&ccedil;&otilde;es serem t&atilde;o discrepantes entre si. N&atilde;o h&aacute; consenso sobre isso como calcular a diferen&ccedil;a entre os impostos recolhidos na Catalunha e os gastos p&uacute;blicos que beneficiam os cidad&atilde;os da localidade, ou seja, como estabelecer o famoso d&eacute;ficit fiscal. Voc&ecirc; n&atilde;o leu incorreto - h&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o clara para o d&eacute;ficit, por&eacute;m n&atilde;o se conhece exatamente como mensur&aacute;-lo.</p>

<p>O defeito est&aacute; no crit&eacute;rio de imputa&ccedil;&atilde;o: onde os gastos do governo central precisam ser contabilizados? De acordo com o mecanismo do curso monet&aacute;rio, preferido por economistas independentistas, os gastos necessitam ser contabilizados apenas nas regi&otilde;es onde se realizaram. Imediatamente pelo esquema do curso de privil&eacute;gios, os gastos necessitam ser imputados por todas as regi&otilde;es e distribu&iacute;dos conforme o impacto estimado no bem-estar dos cidad&atilde;os residentes em cada territ&oacute;rio. Tendo como exemplo, na primeira metodologia, os custos de uma esta&ccedil;&atilde;o de trem ou de um aeroporto criado em Madrid necessitam ser contabilizados como um gasto executado em Madrid, somente.</p>

<p>O procedimento de corrimento de privil&eacute;gios parece mais razo&aacute;vel, contudo h&aacute; v&aacute;rias dificuldades em estabelecer um crit&eacute;rio para a distribui&ccedil;&atilde;o interregional dos impactos no bem-estar. Desse jeito, as estimativas do d&eacute;ficit fiscal segundo esta metodologia variam de 3% a 5% do PIB catal&atilde;o. O jeito do curso monet&aacute;rio, no entanto, &eacute; mais simples e todas as publica&ccedil;&otilde;es que o utilizam sinalizam que o d&eacute;ficit est&aacute; por volta dos 8% do PIB regional. &Eacute; essa cifra elevada que participantes do movimento separatista evocam quando dizem “Espa&ntilde;a nos roba”. Um segundo ponto de discord&acirc;ncia entre os economistas que tentam avaliar os impactos da poss&iacute;vel emerg&ecirc;ncia de uma Catalunha soberana &eacute; a rea&ccedil;&atilde;o dos consumidores espanh&oacute;is.</p>

<p>H&aacute; um fen&ocirc;meno conhecido como “efeito-fronteira” que poderia enquadrar a experi&ecirc;ncia da Catalunha de exportar pra Espanha. Um vi&aacute;vel boicote por cota dos espanh&oacute;is tamb&eacute;m agiria nesse significado. O efeito-fronteira &eacute; a influ&ecirc;ncia da viv&ecirc;ncia de fronteiras pol&iacute;ticas no volume de com&eacute;rcio internacional em oposi&ccedil;&atilde;o ao volume de com&eacute;rcio dom&eacute;stico. Isso ocorre por quest&otilde;es culturais e possibilidades pol&iacute;ticas que afetam a prefer&ecirc;ncia dos consumidores, como o idioma, a rede de contatos dos cidad&atilde;os, a regula&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica e a peculiaridade da educa&ccedil;&atilde;o, tais como. A Catalunha, no curto prazo, n&atilde;o se distanciaria muito da Espanha em alguns destes quesitos, como os contatos e a educa&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m com toda certeza seria afetada por outros, como a l&iacute;ngua e a regula&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Esta &uacute;ltima, ali&aacute;s, eventualmente seria a maior fonte de dificuldades - desejamos fantasiar o que aconteceria observando pra agenda intervencionista do partido que governa a localidade, o Esquerda Republicana da Catalunha (ERC). Um boicote dos cidad&atilde;os espanh&oacute;is de fora da Catalunha, que se diferencia do efeito-divisa por ser uma retalia&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o uma quest&atilde;o de prefer&ecirc;ncias, &eacute; uma probabilidade controversa.</p>
<ul>
<li>Word: pra textos, cartas, memorandos etc</li>
<li>Bateria: 4.000 mAh</li>
<li>1&deg; Passo: Perfil do p&uacute;blico presente</li>
<li>Pra lembrar os gastos em tempo real zoom_out_map</li>
</ul>

<p>Os independentistas encontram que os interesses econ&ocirc;micos ir&atilde;o imperar sobre as rea&ccedil;&otilde;es emocionais e, deste jeito, um boicote n&atilde;o ocorreria, j&aacute; que prejudicaria os espanh&oacute;is. Ainda que ocorresse, seu embate seria reduzido, uma vez que dois ter&ccedil;os das “exporta&ccedil;&otilde;es” da Catalunha pra Espanha s&atilde;o de bens intermedi&aacute;rios e as empresas espanholas n&atilde;o incorreriam nos custos de trocas de fornecedor. Caso alcance a independ&ecirc;ncia, a Catalunha ter&aacute; de pedir teu ingresso na UE do mesmo modo que qualquer outro na&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o ser&aacute; automaticamente inserida no bloco, como at&eacute; pouco tempo admitiram as lideran&ccedil;as secessionistas.</p>

<p>N&atilde;o h&aacute;, tamb&eacute;m, nenhuma garantia de que as negocia&ccedil;&otilde;es com a UE teriam sucesso, pelo menos n&atilde;o no curto per&iacute;odo. As complica&ccedil;&otilde;es poderiam ser muitas. Em primeiro ambiente, para entrar no bloco europeu, o novo povo precisaria ser reconhecido internacionalmente, especialmente como membro das Na&ccedil;&otilde;es Unidas. O processo n&atilde;o seria imediato e passaria pelo questionamento da legitimidade da rec&eacute;m-constru&iacute;da rep&uacute;blica, cuja declara&ccedil;&atilde;o unilateral vai de encontro &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o espanhola e colocaria em cheque a validade jur&iacute;dica das novas corpora&ccedil;&otilde;es.</p>

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